Era uma vez um esquilo chamado Tomás que vivia num
bosque com outros animais.
O Inverno estava quase a chegar. O esquilo Tomás andava muito atarefado a recolher alimentos sobretudo nozes, pinhões e avelãs e guardava-os cuidadosamente num buraco que ele próprio escavou num castanheiro já muito antigo. Os alimentos ali ficavam escondidos para consumir em períodos de maior escassez nomeadamente no Inverno.
Numa manhã cinzenta de Outono o esquilo andava muito inquieto. Enquanto saltitava de ramo em ramo, avistou a Senhora Andorinha e perguntou-lhe:
_ Olá Senhora Andorinha já está de partida para o sul?
_ Ainda não, só na próxima semana, por enquanto fico aqui a saborear os últimos resquícios de calor.
O esquilo continuava impaciente, algo de estranho estaria para acontecer naquela floresta.
_ Pressinto que se aproxima um grande temporal! (Disse o esquilo)
Nesse preciso momento eis que o céu escureceu, e com vento e chuva fortes os ramos das árvores rodopiavam num frenesim nunca visto. As folhas batiam umas nas outras enquanto os ramos se dobravam, ora para a esquerda, ora para a direita, ora para cima, ora para baixo, sempre ao sabor do vento.
O esquilo Tomás muito amedrontado, lançou um olhar em todas as direcções, mas a Andorinha havia desaparecido. Então ele resolveu recolher - se na sua toca e ali ficou até que a tempestade passou.
Eva Cardoso (texto Trabalhado)
23/10/2008
bosque com outros animais.
O Inverno estava quase a chegar. O esquilo Tomás andava muito atarefado a recolher alimentos sobretudo nozes, pinhões e avelãs e guardava-os cuidadosamente num buraco que ele próprio escavou num castanheiro já muito antigo. Os alimentos ali ficavam escondidos para consumir em períodos de maior escassez nomeadamente no Inverno.
Numa manhã cinzenta de Outono o esquilo andava muito inquieto. Enquanto saltitava de ramo em ramo, avistou a Senhora Andorinha e perguntou-lhe:
_ Olá Senhora Andorinha já está de partida para o sul?
_ Ainda não, só na próxima semana, por enquanto fico aqui a saborear os últimos resquícios de calor.
O esquilo continuava impaciente, algo de estranho estaria para acontecer naquela floresta.
_ Pressinto que se aproxima um grande temporal! (Disse o esquilo)
Nesse preciso momento eis que o céu escureceu, e com vento e chuva fortes os ramos das árvores rodopiavam num frenesim nunca visto. As folhas batiam umas nas outras enquanto os ramos se dobravam, ora para a esquerda, ora para a direita, ora para cima, ora para baixo, sempre ao sabor do vento.
O esquilo Tomás muito amedrontado, lançou um olhar em todas as direcções, mas a Andorinha havia desaparecido. Então ele resolveu recolher - se na sua toca e ali ficou até que a tempestade passou.
Eva Cardoso (texto Trabalhado)
23/10/2008
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